O governo já viveu um impasse administrativo, outro financeiro, agora está em impasse político. Logo depois de eleito, a expectativa era em torno de quem sairia, quem ficaria e quem entraria no governo. Os auxiliares de primeiro escalão temiam tomar qualquer decisão apenas por não saberem se iam continuar em seus cargos. Depois o imobilismo se extendeu, porque não havia certeza sobre recursos para execução de nenhum programa ou projeto. Com a centralização das decisões sobre o secretário da Fazenda, o novo impasse é estritamente político. Jorcelino Braga é defensor do enxugamento de acrgos no governo. O que passa necessariamente por uma recomposição de forças, com muita gente tendo que cair fora. A cobrança é de Braga, a decisão é de Alcides.
Postado por Rogério Lucas
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