Em tempos de políticos de magras biografias e gordas fichas corridas, o negócio é ler Brizola. Não que ele fosse santo e merecesse, incodicionalmente, o meu voto. Votei nele uma vez, para que ele não perdesse a eleição até para o cara do Prona. Ele não era nenhum Mário Covas, mas estava longe das estirpes como Fernando Collor e Lula. Respondeu a altura dos momentos políticos que lhe apresentaram e, ainda, consegui ficar com uma senhora biografia, independente dos adjetivos ufanistas de seus fãs. Para saber mais sobre a obra, acesse o
site.
Postado por Carla Monteiro
Nenhum comentário:
Postar um comentário